domingo, 23 de março de 2014

Heidi

Ontem andei com o pessoalda Blitz do Pedal, meu segundo pedal longo com a Heidi. As primeiras impressões foram boas, andar em grupo é bom, mas precisava saber como seria andar com ela no estilo forever alone.

Fui a Porto Alegre, só 30km, em meio a hora do Rush, no trânsito urbano de Canoas e Porto Alegre, além de bons trechos de "estrada" onde consegui sentir melhor a Heidi.

Uma das minhas conclusões foi de que ela não é uma bike para o nosso trânsito urbano por ser uma magrela veloz, facilmente atinge os 30km/h. Mas será excelente na estrada, além de necessitar um pouco mais de espaço que a Olivia ou a Pausini, minhas aro 26.

Todo mundo fala que nas acelerações as 29 são mais lentas, eu não senti isso, provavelmente por já ter o costume de que quando paro deixo em uma marcha mais leve.

Quanto na estrada, depois de 200km, faltando apenas pegar chuva, é uma excelente opção. Com a configuração atual pude ouvir o pneu assoviar no asfalto, mesmo sendo um misto, VeeRubber Speedster 2.10. Provavelmente isso é por causa da área de contato do pneu com o piso, provocando um aumento do atrito de rolamento (roda dianteira e a traseira quando em roda-livre), a vantagem dessa área maior é que o atrito motor (roda traseira quando se pedala).

Sobre os freios, estranhei que ficou mais difícil de travar a roda, coisa que com os v-brake fazia fácil, muitas de propósito. O que estranhei foi a resposta ser constante a frenagem e eficiente, não sendo necessário muita força com os dedos.

Entre perdas e danos, não dá pra comparar uma 26 e 29, só a experiênciade usar as duas pode te ajudar.

Minhas preferência fica as 26 para trecho urbano e 29 para estradas, mas não sou rigido nisso, o que quer dizer que pode me encontrar em um passeio urbano com a Heidi e na na estrada com a Olívia.

Até mais.

terça-feira, 18 de março de 2014

Na Capital das Cucas: Rolante/RS - Planejamento.

Estar de férias é muito bom, melhor ainda quando se tem condições de fazer o que se gosta. Nas minhas últimas férias, dezembro/2013 e janeiro/2014, foram as mais quentes da minha vida, com direito a praticamente duas semanas as temperaturas batendo recodes. Na questão de periodo de férias, me considero um privilegiado, porque elas sempre são no verão, coisa boa de ser professor no sul do Brasil.

No final de janeiro, final de férias, depois de ter feito duas proezas: (a) de descer a Serra do Rio do Rastro e também (b) integrar uma equipe de ciclismo para fazer o trajeto de São Paulo/SP a Barretos/SP para participar do IV Campori Sul-americano de Desbravadores, resolvi ir a cidade gaúcha de Rolante.

Rolante é uma cidade que para quem mora no Vale dos Sinos, segue para a praia via Taquara, passar por ela, mas só pelo pórtico da cidade, deixando de conhecer essa bela cidade e suas atrações turísticas.

Como não estava muito afim de carregar peso na cicloviagem, optei por fazer reserva em um hotel, onde com antecedência, assim estaria livre de transportar a barraca e seus acessórios, além de ter que levar a "cama". Pesquisando na internet e seguindo indicação de amigos, fiz a reserva no Hotel Savady, bem no centro da cidade. Segundo o site da prefeitura de Rolante, há dois hoteis na cidade. Feita a reserva era hora de planejar a viagem, o que levaria e o que não levaria, qual caminho a fazer. 

Como de prache, uma breve check-list para não esquecer de nada e escolher um caminho já bem pedalado por muitos ciclistas, ERS-239, antes tinha uma concessão de pedágio comunitário, o que mantinha a estrada em excelentes condições, hoje pertence a EGR, que está devendo um pouco na manutenção de limpeza da estrada. Críticas a parte, ainda continua sendo uma excelente estrada para pedalar.

Minha ideia inicial era pegar o Trensurb até Novo Hamburgo, e de lá começar a viagem passando pelo bairro Hamburgo Velho e Canudos e depois subir a Av. Brasil em Campo Bom, até pegar a Av. dos Municípios pra ingressar na ERS-239 bem no posto da Polícia Rodoviária Estadual.

Esse caminho escolhi não por ser o melhor, mas por ser diferente e poder ver amigos que trabalham no caminho. E poder aproveitar muito mais as sombras existentes. Logo que se ingressa na 239, chegamos na cidade de Sapiranga onde existe um posto Ipiranga a beira da estrada que se pode pegar água. Segue passado por Araricá e Nova Hartz, chegando a cidade de Parobé, onde pretendia almoçar e depois seguir direto até destino.

Planejamento feito, alforges arrumado com material de mecânica e roupas para três dias de viagem, primeiro dia de ida, segundo para desfrutar da cidade e o terceiro para voltar. Tudo certinho para mais uma Cicloviagem com a Olivia e dessa vez no estilo "forever alone".

quinta-feira, 13 de março de 2014

Migração mas não total

Primeiras impressões.

Quase todo mundo sabe que sou um defensor das rodas 26 e as magrelas feita para essas rodas. Sempre me apeguei na questão do custo e facilidades de se conseguir peças em cidades não tão metrópolis  por onde passa um cicloturista.

Com todos os porém e restrições que colocava, acabei trocando a Pausini, meu xodó 26, por uma magrela nova de rodas 29, chamada de Heidi.

Minha inpressão é que um aro 29 não foi feita para o trânsito das grandes cidades por responder mais lentamente a manobras mais bruscas que exige. Também quanto as acelerações sabia que a resposta é mais lenta por causa do momentum de inércia, coisa já docunentada en diversoa sites.

Para núcleos conurbados de trafego intenso, posso estar errado no futuro, um aro 26 corresponde melhor, por isso conservar a Olivia

Quero sentir agora a diferença na estrada, porque na cidade vou continuar usando minha Rally por um bom tempo.

Abraço

Walescko.