domingo, 25 de março de 2012

Barra do Ribeiro - 11/03/2011

Manhã de domingo, amanhecendo o dia, prometia ter muito sol, como teve de fato. Para esse "passeio", combinei com o pessoal de Porto Alegre que me encontraria com eles passando a Ponte do Guaíba.


Sai de casa as 7h, peguei o trem em Esteio, desci na estação Farrapos e me dirigi até a tal ponte. Cheguei lá as 8h10min e vamos esperar. Lá pelas 9h, chegou o pessoal de Porto Alegre, sem pararem, me juntei ao grupo com destino ao Restaurantes das Cucas, no município de Barra do Ribeiro.

Seguindo  viagem, o ponto mais crítico era passar pelas pontes, principalmente a ponte sobre o rio Jacuí, com 1700m de extensão aproximandamente. Foi tranquila como das outras duas vezes, em 2003, com a minha Caloi Aspen 18v, dessa vez estava com a Status 21v, realizando a sua penúltima viagem.

A viagem foi traquila, sem maiores problemas, sem complicações. Apesar da maior parte do trecho ser em pista simples, o acostamento é excelente, quando comparado com as RS-118 e RS-040.

Ao fazer uma parada na entrada de Barra do Ribeiro, em conversa com o pessoal, me ofereceram uma bike para comprar, fiquei de olhar e pensar no assunto, era um quadro Astro, com sistema de câmbio Shimano Deore,

Chegamos em nosso destino por volta das 13h, o Restaurante das Cucas, aproximadamente uns 17km da entrada de Barra do Ribeiro. Realizamos o lanche, sendo um assalto os valores.

A volta foi um pouco mais dramática, nosso amigo Sidnei teve uma caimbrã na Casa das Cucas durante o almoço, o que prejudicou seu desempenho na volta, sem contar o calor que estava fazendo, tanto no trajeto de ida como na volta. Paramos novamente na entrada de Barra do Ribeiro, no posto de gasolina, para abastecer, porque sabiamos que a próxima parada seria uns 20km depois.

Paramos no pedágio da Univias, para abastecer novamente de água, com fim da tarde, já próximo do pôr-do-sol e um belo engarrafamento. Depois do pedágio, um trânsito intenso e a noite caindo, chegamos no trecho das pontes, já noite escura e dá-lhe faróis e sinaleiras. Chegamos em Porto Alegre, na Sertório com a Farrapos as 20h, dali me despedi do pessoal e fui pegar o trem para Esteio.
Sobre a ponto do Rio Jacuí

sábado, 10 de março de 2012

Balneário Pinhal 19/02/2012

Era uma manhã de domingo, levantei cedo, verifiquei as camarolas, os pneus, freios e fiz o aquecimento como sempre. Saindo de casa as 6h30min e o Sol ainda não tinha despontado. Mas mesmo assim muito quente.

Depois de subir a Rua Rio Grande e Salgado Filho em Esteio, e calibrar os pneus entrei na RS-118 para uns 35km de puro pavor nessa estrada. O trecho entre Sapucaia do Sul até a Free-Way (BR-290) me pareceu ter mais asfalto no buraco do que buracos na estrada, sem contar que acostamento razoável é inexistente. Pude ver as obras de duplicação, mas só obras poque nada está pronto ainda, e pelo visto vão levar uns 40anos para concluir.
Mesmo sendo domingo pela manhã, devido a ser final de semana de Carnaval, com feriadão, até a BR-290o transito foi bem intenso, principalmente em Gravataí.

Depois de passar a Free-Way, melhora um pouco o asfalto e também  o acostamento. O tráfego diminuiu bastante até chegar o centro de Viamão. No acesso a RS-040 pude constatar um pequeno congestionamento com uma grande fila de carros para entrar na Salgado Filho (RS-040) devido a sinaleira existente para ir ao centro da cidade. Depois disso, até chegar o pedagio um pouco antes de Águas Claras, trânsito parado. Apesar de ser domingo, quase metade do feridão o trânsito estava muito intenso.


Águas Claras
Passando o pedágio, uma breve parada de 20min, depois de 54km pedalando, em um mercadinho em Águas Claras para reabastecer as camarolas, tomar algo um breve lanchinho. Depois dessa parada, são mais uns 32km até Capavari do Sul, trecho com acostamento péssimo, sem condições, então o jeito foi andar sobre a faixa branca da via quase todo o caminho. Passei por Capão da Porteira, um vilarejo e depois a paisagem foi um trecho de uns 20km plano, sem sombra, acostamento lamentável sob um sol muito intenso até chegar a zona urbana de Capivari. Mas valeu a lição, dá próxima vez vou parar em Capão da Porteira, para depois transpor esse trecho mais tranquilamente.

Durante a pedalada percebi que os veículos estavam passando em blocos de 50 carros aproximadamente, o que me deu um bom tempo sozinho na estrada sem carros em intervalos de 5min. No geral foi uma viagem tranquila em todo o trecho, apesar o tráfego intenso. Em Capivari, reabasteci novamente as camarolas, mas dessa vez tomei ali quase dois litros de liquidos (isotônico, água e refrigerante) já era umas 11h30min, depois disso só mais uma horinha pedalando e chegando no destino. Mas ao passar por uma daquelas barracas de suco e afins, o pneu traseiro achou um pedacinho pontudo de osso e furou a câmera, a segunda em uma semana.

Por isso não esperava, mas estava preparado.
Ainda bem que estava preparado para isso, só não esperava que a câmera reserva estivesse furada, sem pressa, levei uns 40min para acertar tudo. Vida de ciclista, sempre previnido, também carrego o kit de remendo, resolvido o problema. Depois do Túnel Verde, cheguei em Pinhal, pegando um ventinho contra que me obrigou a ir para uma marcha mais leve.


Saindo as 6h30min, de Esteio/RS, percorrer a RS-118 até Viamão e pegar a RS-040, com as paradas, cheguei as 14h, descontando as paradas, o tempo de viagem ficou em 6h20min, nada mal. Valeu a viagem e virão mais durante o ano.