quarta-feira, 25 de julho de 2012

Longa Distância

Depois de comprar a Pausini e perceber que ela é muito confortável para andar, ágil nas manobras e confiável, as pedaladas de longa distânicias ficaram mais fáceis de realizar, 100km com ela é fácil de percorrer, dependendo das condições pode-se fazer essa distância em 4h ou menos porém pouco se aproveita da paisagem.


O primeiro pedal longo com ela foi para São Sebastião do Caí, com amigos de Esteio, percorremos uma distância de 97km em 3h30min de pedalada,  percorrendo  BR116 e ERS240 e ERS122.

Segunda volta forma 128km de Esteio a Glorinha retornando a Esteio, dessa vez percorremos 80km em estrada de chão.

A terceira foi partindo de São Leopoldo para Taquara, via BR116 e ERS239, e depois pelo mesmo caminho retornar até Esteio, passando pela bela Estrada do Horto.

Um domingo no final de tarde, uma chegada a Capela de Santana e já com o cair da noite voltar para Esteio.

Tem sido agradável pedalar com ela pelas estradas próximo a Esteio.

sábado, 23 de junho de 2012

A Pausini

Quando comprei a primeira magrela no inicio do ano, não tinha ideia de vender ela tão cedo e comprar uma nova mais cedo ainda. Porém com o aumento das quilometragens passando dos 100km senti-me obrigado a trocar de bicicleta logo.
Esperando o trem - primeira volta dela de Trensurb






André instalando o bagageiro.
Em março, quando a bike da Status, uma MTB simples, foi a Barra do Ribeiro, acertei de ver uma MTB nova, um quadro da Astro, na cor vermelha. Resultado dessa visita: comprei a bike. Excelente, leve e rápida, uma bike para competição mesmo.

Hoje, quase 4 meses depois da compra, estou esperando a terceira bike ficar pronta e a Astro, está preparada mais para viagens do que competições. Percorri com ela já quase 3000km com o ciclocomputador, certo que ela comigo já passou os 3000km.

Amanhã, provavelmente será o único Brevet dela, de 200km e misto, com asfalto, estrada de chão e barca. Vamos ver, mas outras viagens com toda a certeza ela fará comigo.









domingo, 13 de maio de 2012

A despedida

Dia 18/03/2012, foi a última volta que dei com a "Legendária", forma 113km com a magrela, boa de cubos, boa de pedal, mas o conforto por outra falou mais alto.

Durante os dois meses e meio que andei com ela foram bons pedais, bons passeios e novos amigos. Valeu a pena ter comprado ela, mas é o ciclo, tenho que buscar algo melhor para poder ir mais longe.

Foi um bom passeio, depois de passar pela RS118, enfrentar os buracos e o acostamento em péssimas condições até a RS020 a partir de Sapucaia do Sul, fico pensando que é lamentável uma rodovia com tanto movimento estar muito ruim, para não dizer, péssimo estado. Mas vamos lá.




Depois de esperar um pouco, quando entrei na RS020, próximo RS118, esperei por dois amigos para continuar, vi o pessoal do Treino de Domingo. Andando com a Legendária passamos pelas cidades de Taquara, Parobé, Ararica, Sapiranga e Campo Bom. Excelentes estadas a RS020 e a ERS239. Tempo daquele dia, saí de casa as 8h da manhã e cheguei novamente pelas 17h30min.

domingo, 25 de março de 2012

Barra do Ribeiro - 11/03/2011

Manhã de domingo, amanhecendo o dia, prometia ter muito sol, como teve de fato. Para esse "passeio", combinei com o pessoal de Porto Alegre que me encontraria com eles passando a Ponte do Guaíba.


Sai de casa as 7h, peguei o trem em Esteio, desci na estação Farrapos e me dirigi até a tal ponte. Cheguei lá as 8h10min e vamos esperar. Lá pelas 9h, chegou o pessoal de Porto Alegre, sem pararem, me juntei ao grupo com destino ao Restaurantes das Cucas, no município de Barra do Ribeiro.

Seguindo  viagem, o ponto mais crítico era passar pelas pontes, principalmente a ponte sobre o rio Jacuí, com 1700m de extensão aproximandamente. Foi tranquila como das outras duas vezes, em 2003, com a minha Caloi Aspen 18v, dessa vez estava com a Status 21v, realizando a sua penúltima viagem.

A viagem foi traquila, sem maiores problemas, sem complicações. Apesar da maior parte do trecho ser em pista simples, o acostamento é excelente, quando comparado com as RS-118 e RS-040.

Ao fazer uma parada na entrada de Barra do Ribeiro, em conversa com o pessoal, me ofereceram uma bike para comprar, fiquei de olhar e pensar no assunto, era um quadro Astro, com sistema de câmbio Shimano Deore,

Chegamos em nosso destino por volta das 13h, o Restaurante das Cucas, aproximadamente uns 17km da entrada de Barra do Ribeiro. Realizamos o lanche, sendo um assalto os valores.

A volta foi um pouco mais dramática, nosso amigo Sidnei teve uma caimbrã na Casa das Cucas durante o almoço, o que prejudicou seu desempenho na volta, sem contar o calor que estava fazendo, tanto no trajeto de ida como na volta. Paramos novamente na entrada de Barra do Ribeiro, no posto de gasolina, para abastecer, porque sabiamos que a próxima parada seria uns 20km depois.

Paramos no pedágio da Univias, para abastecer novamente de água, com fim da tarde, já próximo do pôr-do-sol e um belo engarrafamento. Depois do pedágio, um trânsito intenso e a noite caindo, chegamos no trecho das pontes, já noite escura e dá-lhe faróis e sinaleiras. Chegamos em Porto Alegre, na Sertório com a Farrapos as 20h, dali me despedi do pessoal e fui pegar o trem para Esteio.
Sobre a ponto do Rio Jacuí

sábado, 10 de março de 2012

Balneário Pinhal 19/02/2012

Era uma manhã de domingo, levantei cedo, verifiquei as camarolas, os pneus, freios e fiz o aquecimento como sempre. Saindo de casa as 6h30min e o Sol ainda não tinha despontado. Mas mesmo assim muito quente.

Depois de subir a Rua Rio Grande e Salgado Filho em Esteio, e calibrar os pneus entrei na RS-118 para uns 35km de puro pavor nessa estrada. O trecho entre Sapucaia do Sul até a Free-Way (BR-290) me pareceu ter mais asfalto no buraco do que buracos na estrada, sem contar que acostamento razoável é inexistente. Pude ver as obras de duplicação, mas só obras poque nada está pronto ainda, e pelo visto vão levar uns 40anos para concluir.
Mesmo sendo domingo pela manhã, devido a ser final de semana de Carnaval, com feriadão, até a BR-290o transito foi bem intenso, principalmente em Gravataí.

Depois de passar a Free-Way, melhora um pouco o asfalto e também  o acostamento. O tráfego diminuiu bastante até chegar o centro de Viamão. No acesso a RS-040 pude constatar um pequeno congestionamento com uma grande fila de carros para entrar na Salgado Filho (RS-040) devido a sinaleira existente para ir ao centro da cidade. Depois disso, até chegar o pedagio um pouco antes de Águas Claras, trânsito parado. Apesar de ser domingo, quase metade do feridão o trânsito estava muito intenso.


Águas Claras
Passando o pedágio, uma breve parada de 20min, depois de 54km pedalando, em um mercadinho em Águas Claras para reabastecer as camarolas, tomar algo um breve lanchinho. Depois dessa parada, são mais uns 32km até Capavari do Sul, trecho com acostamento péssimo, sem condições, então o jeito foi andar sobre a faixa branca da via quase todo o caminho. Passei por Capão da Porteira, um vilarejo e depois a paisagem foi um trecho de uns 20km plano, sem sombra, acostamento lamentável sob um sol muito intenso até chegar a zona urbana de Capivari. Mas valeu a lição, dá próxima vez vou parar em Capão da Porteira, para depois transpor esse trecho mais tranquilamente.

Durante a pedalada percebi que os veículos estavam passando em blocos de 50 carros aproximadamente, o que me deu um bom tempo sozinho na estrada sem carros em intervalos de 5min. No geral foi uma viagem tranquila em todo o trecho, apesar o tráfego intenso. Em Capivari, reabasteci novamente as camarolas, mas dessa vez tomei ali quase dois litros de liquidos (isotônico, água e refrigerante) já era umas 11h30min, depois disso só mais uma horinha pedalando e chegando no destino. Mas ao passar por uma daquelas barracas de suco e afins, o pneu traseiro achou um pedacinho pontudo de osso e furou a câmera, a segunda em uma semana.

Por isso não esperava, mas estava preparado.
Ainda bem que estava preparado para isso, só não esperava que a câmera reserva estivesse furada, sem pressa, levei uns 40min para acertar tudo. Vida de ciclista, sempre previnido, também carrego o kit de remendo, resolvido o problema. Depois do Túnel Verde, cheguei em Pinhal, pegando um ventinho contra que me obrigou a ir para uma marcha mais leve.


Saindo as 6h30min, de Esteio/RS, percorrer a RS-118 até Viamão e pegar a RS-040, com as paradas, cheguei as 14h, descontando as paradas, o tempo de viagem ficou em 6h20min, nada mal. Valeu a viagem e virão mais durante o ano.





domingo, 12 de fevereiro de 2012

Presidente Lucena II

Depois de um belo almoço na Tia Carmen, ficamos descansando, esperando o Sol "baixar" um pouco para voltar. Enquanto isso estavamos observando algumas nuvens se aproximando e elas estavam cada vez mais próximas, mas estavamos despreocupados.

Nuvens ao fundo
Por volta das 17h, com as nuvens bem próxima de nós, resolvemos voltar, para que a chuva não nos pegasse no caminho. Mas aconteceu que quando estávamos próximos do centro de Ivoti, uma "pequena" chuva caiu, nos fazendo parar em uma parada de õnibus por quase uma hora antes de aliviar.

Durante o tempo parado, vimos um belo espetáculo de relâmpagos e trovões, além dos fios de alta tensão, bem na nossa frente dando um show de curto circuito deixando o pessoal mais apavorado.

E a chuva começa


Depois seguimos com o calçamento molhado de volta para São Léo, nesse caminho o pneu de um furou novamente, nos atrasando mais ainda. Depois de passar do centro de Ivoti, já sem chuva, o restante do caminho passando por Nóia, foi tranquilo. Chegamos na estação do trem por volta das 20h30min para voltar para casa.

Bom passeio fizemos.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Presidente Lucena - I



Quinta-feira passada (02/02/2012) fui a cidade de Presidente Lucena, depois de ter combinado com um pessoal de Porto Alegre, através de e-mail, que encontraria com eles em São Leopoldo na Estação São Leopoldo.

Fiquei sabendo do passeio através do grupo através do fórum do PoaBikers. Aprendi uma coisa, não ter medo de fazer novas amizades e encarar uma jornada dessa sem conhecer ninguém do grupo.


Porém o que não esperava eram os problemas que apareceriam na minha magrela. No dia anterior passei na Fabex para ajustar o cubo traseiro e o movimento central que estavam com folga, leve, mas incomoda. Resolvido o problema fui para a volta tradicional em São Léo. Quando me aproximava da Estação São Leopoldo, quando fui dar uma acelerada, ouvi um estouro na roda traseira, bem característico de raio quebrado. Chegando em casa, verifiquei que dois raios foram para o beleléu e a consequência disso foi que o ajuste do cubo traseiro já era.

Na manhã seguinte, passei mais uma vez na Fabex, para trocar os raios e centralizar a roda traseira mais uma vez, mas descobri que era pior. O cubo teve que ser consertado, e que em breve teria que ser trocado, bom o que eu quero mais, andou quase mil quilometros em menos de um mês, e a bike toda saiu por R$ 350, até que durou muito o cubo Cairu.

Tudo arrumado, vamos embora para São Léo encontrar o grupo me esperaria até as 10h, peguei o trem as 10h25min, levemente atrasado e o pessoal de Porto Alegre já na estrada. Mandei a mensagem dizendo que encontrava com eles me Presidente Lucena.

Saí de São Léo as 10h40min, entrei na BR-116 passando por Novo Hamburgo, e depois pegando o trevo para passar por Estância Velha para seguir viagem pegando a Av. Presidente Lucena. Parei em um posto de gasolina para pegar a informação e pronto, entramos na via.
Pórtico de Estância Velha
ainda em construção.

Encarei a primeira "lombinha", a caminho de Ivoti, a essa hora, já tinha desistido de buscar o grupo de Porto Alegre, mas pensando em chegar no destino final. Chegando em Ivoti, já estava querendo dar a volta, mas pensei, vamos em frente, qualquer coisa telefona.

Passando por Ivoti, fiquei feliz em ver a cidade, ainda vou voltar outra vez, mas não só de passagem. Depois de passar pelo centro, pega-se novamente a estrada e desce um lomba com os freios funcionando, se não fizer isso, a última curva é bem certo que entra na contra-mão. Depois de descer, pensei, na volta tenho que subir.

Depois de subir, Estãncia Velha lá embaixo.

Andando tranquilo, pela estrada, já pensando que o pessoal desfrutava de um belo almoço, passou por mim um motoqueiro, no sentido contrário, fazendo sinal para acelerar, mas sem entender o por quê. passada a curva e mais uma lomba, vi no final dela, alguns ciclistas e pensei, deve ser o pessoal de Porto Alegre.

Pronto encontrei eles antes do previsto, e eu me surpreendi pelo tempo que levei de São Léo até encontrá-los. Não tinha fechado duas horas e eu tinha saido 40min depois deles. Integrado ao grupo chegamos em Presidente Lucena por volta das 13h quase três horas de pedalada encarando boas "lombinhas" no caminho que pareciam não ter fim.


E o cubo? Ainda estava bom. Aguentou o tranco.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Lomba do Sabão - Viamão/RS

Lomba do Sabão, para quem não sabe onde se localiza, ela fica na divisa entre Porto Alegre/RS e Viamão/RS. É uma das mais incríveis obras de engenharia que já vi, sendo formada duas curvas, ambas compensadas, porque fazem parte da RS-040, ligando a Capital Porto Alegre as praias de Cidreira e Pinhal.

A origem do nome de "Lomba do Sabão" se deve que antes do calçamento e asfalto chegarem lá, ela era de chão batido, e quando chovia, era práticamente intransponível, sendo um "sabão" de barro. Hoje isso já não é mais problemas.

Quem passa por ela de carro ou outro veículo automotor, pouco pode apreciar a beleza dela, de suas curvas. Já quem gosta de pedalar, é um bom desafio subir ela, não longa demais, nem ingrime, mas exige um certo esforço e também saber utilizar a relação de marchas de uma bike.

Já quando está voltando de Viamão para Porto Alegre, pode desfrutar de uma bela descida, com uma boa sombra, devido as árvores próximas do fim do Campus do Vale da UFRGS, e realizar as curvas com perfeição.

Saudoso por lembrar dela.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ciclismo Esteio

Semana passada, fui convidado a participar de um grupo de ciclismo aqui de Esteio. Todas as quinta-feiras, mas é um grupo fechado pelo que percebi. Mas não saiu o passeio porque caiu uma pequena chuva bem no horário.

Mas ontem saiu a volta ciclistica, 35km, foi realizado em 1h40min. Quando sai com o grupo, minha primeira experiência desse tipo, pensei que ficaria para trás, bem atrás, mas não, consegui acompanhar o ritmo e bem. Meu amigos que pedalavam comigo que me desculpem, mas achei um grupo com um ritmo bom.

Quanto as magrelas usadas, percebo que logo vou ter que trocar a minha para melhorar o meu desempenho.

Vai ser difícil quando as aulas voltarem conseguir sair todas as quintas-feiras com o grupo, mas vamos fazer o possível, sem que tiver oportunidade.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Arrancada

Logo quando comecei a andar mais efetivamente nas ruas de Porto Alegre, em 2001, logo percebi uma leve dor na musculatura da perna direita, e pensava no que seria.

Depois de observar por um tempo, descobri que essa dor na musculatura da perna direita era porque quando chegava em uma esquina ou sinaleira, para arrancar novamente. Fazia isso porque não trocava por uma marcha mais leve.

Depois de constatar o problema foi logo resolvido, bastava colocar duas marchas mais leves que conseguia logo ganhar a velocidade necessária para ficar na marcha mais pesada.

A Ideia

Essa semana conversando com um amigo, o Carlos, estávamos relembrando de algumas voltas que realizamos em Porto Alegre e Viamão de Bike, uns seis ou sete anos atrás.

Sentimos falta de um relato daqueles dias, porque não conseguimos lembrar fielmente dos percursos realizados, chegando a confundir eles. Por isso a ideia de ter agora um "diário de bordo", para ficar mais fácil resgatar essas memórias.

Mais remotas são as lembranças dos meus amigos Beto, Jonas e Everton, dos diversos passeios que fizemos pela Região Metropolitana, sem esquecer dos amigos Enar e Geraldo que nos acompanharam algumas vezes.