sábado, 27 de dezembro de 2014

Sendo motivado a viajar novamente.

Depois dos fatos ocorridos no final de 2014,  tenho que trazer de volta a minha bicicleta Crisholm de volta para casa, por isso Spielberg, uma alusão ao filme E.T., e a parte de Serra e Mar seria outra viagem, pelos Aparados da Serra, mas mudei para a Serra Catarinense depois de uma conversa com uma amiga, onde resolvemos voltar juntos de São José/SC para Porto Alegre/RS, sendo uma viagem programada para 8 dias.

Será a primeira grande viagem dela com sua magrela. Como toda boa viagem com a bicicleta, vamos aos preparativos para ela. Enfim, viajar de bicicleta não é a mesma coisa como os outros meios de transportes. Uma viagem normal pouco nos preocupamos com o caminho e pensamos no destino, enquanto com a magrela, pensar no caminho é mais importante que o destino, pois é uma viagem de cicloturismo, curtir o caminho e explorar ele torna a viagem muito mais interessante.

Como não é a primeira vez que vou fazer uma viagem longa, uma coisa que aprendi  fazer o planejamento em duas etapas principais:
I) Ver o caminho como um todo, ou seja, prever o caminho todo da viagem desde a partida até o destino, para ter noção da altimetria e distância a ser percorrida.
II) Depois de ver o caminho todo, hora de “fatiar” ele, considerando a quilometragem e a distância a ser percorrida, assim fica mais fácil de saber onde vamos estar a cada dia.

abaixo temos um exemplo feito no Ride With GPS




Vantagem desse serviço é que podemos montar o caminho para estimar a distância e altimetria. Bom também que temos mapas on-line disponíveis para explorar um pouco e saber o que espera no caminho e saber se há postos de gasolina, lojas, mercados entre outras coisas interessantes para o suporte no caminho.

Outro fator a ser considerado é a questão da hospedagem, se vai apenas acampar, ficar apenas em pousadas ou fazer um misto. Acampar tem a vantagem dos gastos serem menores, ficar em pousadas tem a vantagem de não precisar levar a barraca junto. Acampando, vai ter que passar pelo processo diário, ou quase, de montar e desmontar a barraca, se ela não for muito boa, pode no caminho ter que comprar uma nova, além de demandar tempo. Vantagem de ficar em pousadas e que não precisará, a princípio, se preocupar com desjejum, a maioria das pousadas que eu fiquei ofereciam o desejum, problema de optar somente por pousadas/hotéis  um dia se dar mal e não ter onde ficar, por não haver vagas, não aceitarem bicicletas ou ainda pegar uma “perna” mais longa que o imaginado ou mesmo alguma emergência.

bagagem de três bicicletas.
Não vou falar o  que se deve levar em cada estilo, para no alongar o tópico. Além do mais, uma busca em um desses motor especializado (Google ou Bing) sobre o assunto, vai encontrar muita coisa sobre o que levar e não levar. Bom achar fóruns sobre o assunto e ler os relatos e ver o que acontece com os outros além de dar ideias no que levar ou não levar. Mas uma coisa é fato, a experiência adquirida a cada viagem vale mais que todas as leituras e também são elas que irão lhe dizer o que é necessários ou o que será supérfluo, de como melhor arrumar bagagem nos alforges e a dividir o peso neles e saber quais materiais que serão mais necessário na estrada e quais usar durante o pernoite.





Abraço a todos.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Não mais dor

Davi foi o segundo rei do Israel antigo, foi segundo o coração de Deus, apesar de seus erros, e tinha o desejo de construir um templo para Deus.

Também na Bílbia, apesar de herói, aponta alguns erros dele, como o adultério com a mulher de Urias, como fruto desse ato, tiveram um filho, que veio a ficar enfermo. Ao saber do fato,  Davi se colocou de joelhos pra orar e jejuar a Deus para restabelecer a saúde da criança. E permaneceu assim por uma semana e seus servos e amigos estavam acompanhando de perto, relatado no livro de 2 Samuel 12:15-22

Passado esse período a criança veio a falecer, então as pessoas próximas a Davi ficaram com receio em avisar o rei sobre o fato, não o fizeram.  Porém ele ouviu os comentário e perguntou se a criança havia morrido, confirmaram então o fato.

Nesse momento Davi se levantou, foi ao tempo, adorou e ao voltar fez uma refeição. E as pessoas não entenderam porque ele fez aquilo,  pois deveria estar lamentando a morte, mas não.

Nas palavras dele,  Davi: "Enquanto o menino estava vivo,  eu jejuar e chorei,  porque o Senhor poderia ter pena de mim e não deixar que ele morresse.  Mas agora que está morto,  por que jejuar? (...) Um dia eu irei para o lugar onde ele está,  porém ele nunca voltará para mim." (2SM 12:22 NVI)

As palavras dele me trazem algumas certezas e motivações. Sei que meu pai amava a Deus e estava sempre em comunhão com Ele, disso me faz crer que o Caio, estará no céu quando Jesus voltar, ele acreditava e eu também acredito nisso. Davi faz o possível e o que estava ao seu alcance enquanto a criança estava com vida, enquanto havia esperança, nós aqui também fizemos de tudo que estava ao nosso alcance com o Caio, não temos que nos arrepender hoje de nada, mas sim de lembrar dele como ele era. Ele se foi e baseado na crença que tenho, assim como Davi, tenho motivação para permanecer junto a Deus para que quando Cristo voltar possa rever meu pai novamente.

A minha vida segue, estou vivo e tranquilo, lamentando a perda vou sentir saudades, mas vivemos no meio do pecado e não fomos preparados para essa separação. A vida não termina aqui, mas ela continua para os santos (separados) de Deus, daqueles que escolhem em seguir a Cristo, porque a sepultura é apenas uma transição, um lugar provisório até a Céu chegar.

Vamos alimentar nossa fé e esperança nisso, eu creio nisso e sei que em muito em breve vou estar com meus queridos no céu e espero não passar por essa morte. 

Como complemento segue o vídeo com o melhor quarteto de música sacra que conheço do Brasil, relatando um pouco do que creio.




MARANATA!
CRISTO VEM!

sábado, 6 de dezembro de 2014

Milagres

"Você acredita em milagres?"

Essa foi uma das frases que os alunos do CANH ouviram o pastor Rogério perguntar no início das capelas de uma semana de oração,  se não me engano, era o ano de 2010.

"Eu acredito e vi milagres, aqui é uma escola de milagres!"

Então completava a frase e todos os alunos compreendiam sobre o que ele falava. Sim eu vi esses milagres acontecerem e vejo muitos outros também.

Pertencemos a uma sociedade onde muitos dizem crer em milagres e acham que eles são apenas feitos grandiosos. Mas com o tempo,  no exercício da fé que temos é possível ver muito mais deles do que imaginamos acontecer.

Mas o que milagres tem haver com cicloturismo? Tudo, mas deixa pra lá isso.

Como comentei no post anterior, sobre mudanças na vida, elas realmente ocorrem a cada dia, e o dia de amanhã a Deus pertence, vamos vivendo um dia de cada vez, mas como ser humano, isso é difícil de acontecer,  a ter uma fé assim, então pensamos no futuro.

Como poucos sabem, mas no último mês tenho me dividido entre escolas, vida de professsor, estrada e hospital,  durante a semana aulas, e finais de semana viajo a São José/RS para ver e cuidar de meu pai, que até a presente data, aindacse encontra internado devido a um AVC.

Pois bem, uma semana fora da uti, se recuperando,  a equipe médica dizia, preste atenção no tempo do verbo, passado,  que passaria a ter uma vida vegetativa,  sem reação alguma. Mas nos dias que estou aqui,  viram uma melhora significativa nele, de alguém vegetando por ora, e agora ele, ainda que pouco, falando consciente.  Um pequeno milagre, mas significativo.

Tenho agradecido a Deus por me ajudar nesse momento com muitas pessoas ao redor para me ajudar.

Vamos continuar orando e na torcida para ver o meu velho melhorar mais ainda.

Abraço.

domingo, 16 de novembro de 2014

Nova vida




Todos nós passamos por momentos da vida que sempre há uma grande mudança, uma troca de emprego, uma mudança de cidade, um filho que nasce, um casamento realizado, uma doença na família e após um certo tempo vamos nos adequando a nova rotina, querendo ou não, e acabamos nos acostumado com ela.


Algumas delas são planejadas e outras nem tanto surgem de emergências que a vida nos trás. Eu tinha um plano de vida e agora vi ele mudar radicalmente na última semana, uma nova adequação a minha vida estou fazendo, em meio a poeira, procurando alternativas para que o melhor seja feito, para todos ao meu redor.



Enquanto passo por esse momento de indefinições, algumas mudanças já posso fazer, uma delas será, pelo menos nos próximos meses, é separar a Crisholm e a Heidi, cada uma delas ficando a aproximadamente 480km de distãncias uma da outra. Uma ficará comigo, para meus deslocamento diários da semana na Grande Porto Alegre, enquanto a outra ficará na Grande Florianópolis, enquanto meu pai se recupera. Será uma nova vida para mim e aqueles que estão mais próximos.



Enquanto isso, sigamos a vida, confiando em Deus, mesmo que não possamos enxergar o que Ele tem para nós a frente. Mesmo em meio as dificuldades temos que ter momentos sozinhos para meditar e estar em contato com Deus.




Abraço a todos.

sábado, 27 de setembro de 2014

Detalhes

As vezes quando planejamos uma viagem, seja qual for a forma, muitos de nós temos um "check list" para ter a certeza de que não deixamos nada para trás ou algo essencial a viagem possa ter sido esquecido.

Porém, muitos casos, podem ser resolvidos em alguma loja do lugar de destino, coisa fácil de fazer, mas envolve um gasto a mais não previsto. Isso é fácil de fazer quando não se está realizando a viagem com magrela, como em muitas de minhas viagens.

Lembro que anos atrás, estava para passar 15 dias em Florianópolis, coisa boa isso, mas lá o meu transporte entre as praias seria através do transporte público, bom disso é que eu conhecia a cidade e as conexões entre as diversas linhas de ônibus da ilha, ok, mas igual precisei me precaver com algumas coisas como onde levar o que precisava para pegar as trilhas para trekking, coisa resolvida facilmente ainda antes de embarcar para a viagem e também ter um bom par de tênis.

Hoje com a bicicleta envolvida na viagem, o caminho se torna mais importante e os riscos aumentam de precisar fazer alguma concerto na estrada ou alguma outra emergência. Parace que é bobagem, mas não é, nunca vamos saber o que precisamos em uma cicloviagem, por isso temos que planejar, 

Nas minhas poucas viagens de bicicleta, após algumas leituras de relatos de outros, começamos a levar alguns desses detalhes, como:
- power link,
- abraçadeira de pvc
- fita auto-fusão
- termômetro
- pino de corrente
entre outros itens como o "protetor" do freio a disco para quando tiver que trocar a câmara não pressionar o freio acidentalmente e "bugar" ele.

entre outras coisas, nunca pretendo usar eles, mas se precisar em algum ponto da estrada onde só está o asfalto, árvores e você com a magrela empenhada, é bom ter na mão algum recurso para poder seguir a viagem até algum ponto onde se possa fazer o reparo.



domingo, 21 de setembro de 2014

Rio do Rastro - Serra do 12

Uma das coisas mais importante que temos que ter na vida são objetivos, mas as vezes chegar a eles é um pouco difícil. Também muitas vezes ficamos lamentando coisas que não podemos fazer, ficamos apenas olhando e admirando aqueles que fazem algo para serem diferentes dos outros.

Tenho como filosofia de vida, de alguns anos para cá, em não mais viver de ouvir as histórias dos outros apenas, mas viver as minhas próprias histórias para também poder contar a outros.

No segundo semestre de 2013, em conversas com amigos que teríamos as férias no mesmo período, durante o verão, depois do natal até o final de janeiro. Conversas para definirmos o destino e o caminho a ser realizado, pois para quem faz cicloturismo, mais importante que o destino é o caminho a ser realizado, e definimos em descer a famosa Serra do Rio do Rastro, ou Serra do 12, por causa de suas 12 curvas.


Toda viagem de bicicleta é especial porque além do destino, temos que estar preparados para o caminho, que torna-se mais importante que o próprio destino, e no final ter o prazer e grande satisfação de ter conseguido superar obstáculos.

Decidimos fazer um caminho pelos Aparados da Serra, para conhecer o Cânion e Pico Monte Negro, em São José dos Ausentes, o lugar de maior altitude do rio Grande do Sul, e depois seguir, cruzando a fronteira para Santa Catarina em direção a cidade de São Joaquim, a cidade famosa por ser a mais "gelada" do Brasil.

Planejamento feito e com o caminho traçado, pernoites decididas, hora de ir para estrada, porém planejamento é uma coisa, colocar ele em prática é outra e estar preparado para mudanças de útima hora e contar com imprevistos. Sobre a Serra do Rio do Rastro, não vou comentar muito, basta dar uma busca no seu motor de busca favorito, e vai achar muito material para pesquisa. O que vemos em fotos e relatos não se compara com a emoção de chegar no lugar e poder contemplar a vista. Por fotos, podemos ver que é muito bonito e imponente o lugar, mas estar lá e ver,é outra coisa.


O caminho mais comum da grande maioria das pessoas, vão para a Serra do 12 pelo litoral, saindo para subir na cidade de Criciúma, pode ser o caminho mais rápido, se tiver para contemplar apenas a bela estrada, mas se for mesmo para apreciar a paisagem, melhor procurar outras alternativa, como pela SC-401, a partir de Florinópolis ou a ERS-020 para quem parte da região do Vale dos Sinos no Rio Grande do Sul e sem pressa para atingir o objetivo.

Agora, tirar um pouco de tempo para escrever essa viagem e em um futuro próximo colocar um link como "clique aqui

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

29er ou 26

Tenho visto muita gente migrando de suas magrelas 26 para rodas maiores, a 29er. Hoje, eu não tenho nada contra os dois mundos, não vou ficar aqui dizendo quais os pontos fortes e explorar as diferenças entre os tamanhos de rodas,  para isso, basta fazer uma busca na web pelo seu motor de busca favorito.

Eu adquiri recentemente uma 29er, por oportunidade de negócio, mas não me desfiz da das rodas  26, tenho hoje um modelo de cada. Só mudei o tamanho do quadro da 26, porque já fazia um tempo que estava projetando uma bicicleta nova.

Dei uma volta na 29er e gostei. O que recomendo para quem quer migrar é que dê uma volta, mas uma boa volta em um aro maior, mas não se iluda com o desempenho que terá, pode ser que na vontade de testar o equipamento, tenha um rendimento melhor que na sua magrela 26. E toda aquela história de que uma 29 é mais pesada para rodar, é mais pesada para subir mas na descida é mais rápida, depois que embala ela mantém por mais tempo a velocidade entre outras coisas que já ouvi, em parte é verdade.

Como sou professor de física, posso afirmar que o torque de um aro maior será maior, porque depende do raio da circunferência, no caso do raio da roda, que é o comprimento do centro até a extremidade da roda, incluindo o pneu, pela massa (para os leigos: peso), se o raio já é maior, terá um torque melhor, ou seja vai poder aproveitar melhor a força que se faz, mas como as peças da relação de ambos tamanhos de roda são as mesmas, logo a força que tu faria com uma 26 para subir é menor, porque o ponto de aplicação em relação ao centro é o mesmo para os dois tipos de roda.

Depois de quatro meses de usando os dois tamanhos de rodas, se for para andar no transito urbano de nossas cidades, eu prefiro usar a minha 26, um quadro Soul SL 200, enquanto na estrada, vou preferir a 29er, uma Focus. Quanto ao desempenho, na Focus, em uma relação mais "leve" chego facilmente aos 30km/h, enquanto na Soul tenho que usar uma relação mais "pesada".

Agora depois de um tempo, quando não puder mais usar as ralações das magrelas, a troca será por uma relação mais reduzida nas duas, por questão de preferência e de observar a forma de pedalar. 

No final das contas, para minha pessoa, eu tenho a minha 26 para usar na cidade e a 29 para pegar a estrada.


terça-feira, 29 de julho de 2014

O Torch

Quando adquiri a Heidi, uma Focus 29 Blackforest 7.0, ela veio com pneus Schwalbe Rapid Rob, bom para andar mais off road e  eu queria algo menos desse tipo porque não ando tanto na terra e não sou trilheiro.

Antes mesmo de sair da Fabex,  fazendo os ajustes na magrelona nova escolhi um pneu misto os Speedster da Veerubber, pela experiência anterior com os V-tech V-312 das rodas 26, que tinham rodados 6000km e muito pra rodar, porém o Speedester na roda traseira, a de tração, foi consumido muito mais rápido que o esperado, com 1500km já tinha se ido mais da metade.

Então pesquisando daqui e dali, encontramos o Torch da Maxxis, um pneu robusto, sem travas para andar no asfalto, porém com uma boa aderência, isso já confirmado após usar ele, além de dar uma boa tração em estrada de terra. Ele não é um pneu para trilha, não tem esse perfil, mas se saiu bem na terra, seca e também úmida. Absorve bem o impacto e de klevar, o que torna fácil a troca da câmara de ar quando necessário. 

Agora estou atendo quanto a durabilidade que ele terá, já está com 1000km rodados, e o desgaste se mostrou reduzido se comparado com o Speedster, quanto a durabilidade de outros eu não sei dizer.

Uma das dificuladades para se encontrar pneus para uma 29er, principalmente se quer um pneu misto ou mais para asfalto, é que a maioria das empresas fabricam pneus mais off-road, do que misto, ou se o ciclista procura pneus para aro 700, já que tem o mesmo diametro, se olhar as medidas ETRTO para o diametro são os mesmos: "622", as convenhamos, uma MTB 29 com pneu 38mm não dá certo, fica estéticamente ridicula, podem me dizer que roda melhor no asfalto e blá blá blá, mas visualmente horrível.

Nota: quem procurar o Maxxis Torch para aro 26 é bom nem procurar, porque não existe, ele foi desenvolvido para o pessoal das BMX (aro 20) e a fabricante fez uma versão para 29, já que o mercado não tem muitas opções de um pneu misto para rodas grandes.

Endereços Úteis para quem viaja.

Conversando com amigos e também com uma pequena experiência em viagens na estrada com bicicletas sentimos a necessidade de indicação de lugares para ficar ou realizar uma refeição.

Também há uma escassez desses dados disponíveis na Worl Wide Web (www), ou simplesmente "web".

Então em minhas andanças vou coletando cartões de restaurantes, pousadas, oficinas de bicicletas e um ou outro serviço que pode ser útil ao cicloturista.

Ressalto aqui que os endereços de site e e-mail podem estar desativados ou telefones terem sido alterados, assim como o empreedimento ter sido fechado ou mudado de endereço.

Se o leitor souber de restaurante/lancheria, hotéis e pousadas (aqui no estilo BBB - bom, barato e bonito) e alguns serviços pode deixar nos comentários que com o tempo vamos adicionando no arquivo.




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RESTAURANTES E LANCHERIAS

 
   

Caxias do Sul/RS

  
 

Observações

 

Casa Fagundes

  

BR-116 km 172, próximo a rótula com a ERS-452

Restaurante não funciona aos domingos

 

Vila Cristina - Caxias do Sul

  

Fone: (54) 3287-1811

  

site: www.casafagundes.com.br

  
   

Adega Tradição

  

BR-116, Km 171, nº 67, Vila Cristina

Rodízio de Massas e Files

 

fica uns 500m da Casa Fagundes.

Não tem refrigerante de 1L ou 2L

 

Vila Cristina - Caxias do Sul

  

Telefone: (54) 3287 1297/ (54) 8130 6421

  

e-mail: adegatradicao@hotmail.com

  
   
   

Feliz/RS

  
   

Hotel e Restaurante Alternativa

Aos domingos servem Espeto Corrido.

 

Estrada ERS-452 - Bom Fim

  

fica antes do centro de quem vem da ERS-122

  

Telefone: (51) 3637 1449

  
   
   

Nova Petrópolis/RS

  
   

Restaurante Temperos e Sabores

Aceitam excursões e reservas para festas

 

Av. 15 de Novembro, 1167

horário de funcionamento: 11h30min as 14h30min

 

Próximo ao Labirtinto Verde

  

Telefone: (54) 3281 1703

  
   
   

São Francisco de Paula

  
   

Pousada e Restaurante Mirão

  

Rua Benjamin Constant. 592

  

na esquina tem um posto de gasolina e um

  

posto do INSS

  

Telefone: (54) 3244 2607 / 9137 4037 / 96757016

  
   
   
   
   
   
   

 

  
  

POUSADAS, HOTEIS E CAMPING

 
  

RIO GRANDE DO SUL

 
  

Feliz

 
  

Hotel e Restaurante Alternativa

 

Estrada ERS-452 - Bom Fim

 

fica antes do centro de quem vem da ERS-122

 

Telefone: (51) 3637 1449

 
  
  

Montenegro

 
  

Niro Hotel

 

rua Buarque de Macedo, 1727

 

Próximo ao Parque Centenário.

 

Praticamente na Rótula da ERS-240 e ERS-470

 

Telefone: (51) 3662 8196 / (51) 3649 1904

 

site: www.hotelniro.com.br

 

e-mail: hotelniro1@gmail.com

 
  

São Francisco de Paula

 

Pousada e Restaurante Mirão

 

Rua Benjamin Constant. 592

 

na esquina tem um posto de gasolina e um

 

posto do INSS

 

Telefone: (54) 3244 2607 / 9137 4037 / 96757016

 
  
  

Torres

 
  

Benetti Hotel

 

Rua Valêncio Manoel Floriano, 1339

 

Vila São João - fica junto ao viaduto na BR-101

 

que dá acesso a BR-453

 

Telefone: (51) 3605 2599

 

site: www.irmaosbenetti.com

 
  

OFICINAS e LOJAS

 
  

Campo Bom/RS

 
  

Trilha Aventura

 

Avenida Breasil. 1520 - Centro

 

Telefone: (51) 8535 7602

 
  
  

Canoas/RS

 
  

Aventura Bikes

 

Av. Getúlio Vargas, 3049

 

ao lado da Estação Fátima

 

Teleonte: (51) 3051 7999

 
  
  

Montenegro/RS

 
  

BikeSul

 

Av. Bruno de Andrade, 2148

 

Telefone (51) 3632 9332

 
  

Rolante

 
  

Puma Esportes

 

Av. Borges de Medeiros, 2017

 

Teleofne (51) 3547 1058

 
  
  

São Francisco de Paula

 
  

Barnabé Bikes

 

Av. Júlio de Castilhos. 899, Centro

 

Telefone (54) 3244 2478

 
  
  

São Leopoldo

 

Pedalokos

 

Av. 25 de Julho, 415

 

em frente ao viaduto da João Correa na BR-116

 

Telefone (51) 3034 4424 / 3034 4434

 
  
  

Três Cachoeiras

 
  

Cicle Monteiro

 

Rua Inácio José Scheffer, 820, Centro

 

fica na rua lateral a BR-101

 

Telefone: (51) 3667 2284 / (51) 8143 0424

 
  

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Alfoges pra que te quero

Quando voltei a pedalar em 2012, pensei em montar uma magrela para poder ir e voltar do serviço em Novo Hamburgo, percorrendo uma distância de 23km aproximadamente. Até nada demais, mas sendo professor, algumas coisas a mais tenho que carregar como o material para usar nas aulas além de provas e trabalhos algumas vezes, além da própria roupa para trabalhar. E isso tornou-se óbvio que o uso de uma mochila seria inevitável.

Mochilas são práticas e comodas de utilizar, desde que você não esteja pedalando. Tem gente que pedala levando uma mochila, mas não é muito confortável levar 7kg a 10kg nas costas por uma distância além de 1km pedalando.


Então a solução foi preparar as magrelas para carregar os alforges. Uma trabalheira na Pausini, mas conseguimos solucionar o problema do bagageiro.

 A Pausini era um quadro Astro Comet que não tinha espera para o bagageiro, porém com um pouco de estudo e paciência, o André Alves realizou a cirurgia nela onde o bagageiro foi instalado, e retornando para casa com o par de algorges da Deuter 35L, usados, mas prestando um bom serviço até os dias de hoje, pegando muito pó.


Uma das coisas que tive que aprender com o peso extra da bagagem é a pedalar novamente, mas o bom disso é que a bicicleta fica mais estável para andar, tendo o cuidado e não entrar muito inclinado nas
curvas e as subidas fica com a dianteira da magrela muito leve, porque o centro de massa do conjunto fica "puxado" para trás.


A boa notícia é que com o corpo livre de bagagem, o desempenho para pedalar melhora muito. Mas nem sempre ter uma grande capacidade de carga é bom, porque algumas vezes não precisará carregar tanta coisa, como em um passeio de um dia ou visitar amigos e parentes próximos, sendo somente necessário levar algumas roupas para troca e material de emergência da magrela, como chaves, pilhas, câmera de ar e o kit remendo.

Os Deuter Uni Pack são volumos, cabe bastante coisa dentro deles, são fixados no bagageiro por alças, fáceis de colocar e também de serem retirados, o que garante em viagens uma boa mobilidade com eles caso seja necessário outras voltas que não necessite deles. Gosto deles por posuirem um bolso externo de fácil acesso. Eles são meus companheiros de viagem longas, onde consigo levar além da roupa de ciclismo e normal, o material de camping e a barraca, ficando só as varetas para serem fixadas na bike.

Mas como já mencionei, as vezes a necessidade de um "alforjão" não é preenchida o que se faz necessário ter outras alternativas para andar, como em viagens de um dia, saindo de manhã cedo e voltando no final do dia, ou a visita a amigos e parentes, ou simplesmente a ida e volta do trabalho, um alforge menor, ou bolsa de bagageiro, é mais aconselhável.

Essas últimas em viagens longas são bastante úteis para levar o material de acesso fácil, como roupas para troca, kit de mecânica da magrela e comida/água para o caminho a ser percorrido. Hoje tenho duas dessas bolsas (10L e 13L), de tamanhos diferentes, pouca coisa em volume, mas no final dependendo do tipo de passeio e bagagem a ser levada vai uma ou outra. Esse tipo de alforge são muito bons por serem versáteis e se tiver que tirar ele da bicicleta para entrar em alguns estabelecimento são fáceis de carregar, bons são os que vem com alça tira-colo. Hoje, em minhas saídas não tenho motivo para dispensar o uso deles.

alforges mala bike (azuis)
Mas com uma diferença tão grande entre a capacidade de alforges, percebi que deveria ter um tamanho intermediário, algo entre 24L a 25L, que me serviriam melhor para os meus propósitos profissionais, afinal professor não vive sem livros, provas e trabalhos, além de ter que carregar roupa extra para o trabalho. Primeiro adquir um par de alforges da Malabike, tipo estanque e resistênte a água, excelentes, mas com um defeito: as alças eram plásticas e acabaram quebrando. Depois do acidente esse comprei um novo par, sem alças, de velcro, da Curtlo, não é estanque e muito menos a prova de água, mas de fácil colocação e retirada do bagageiro, vem com duas alças, uma tira colo e outra para carregar como maleta, e o par é unido, além de possuir um elástico na parte superior para fixar algo para transporte. Esse último hoje é o que mais tenho utilizado pela praticidade dele além de servir para os meus propósitos profissionais..




Agora se alguém perguntar porque não usar então bolsa de guidon eu vou responder que já usei, mas não gostei, achei estéticamente horroroso ter aquele trambolho na frente. Se tirar a bolsa do bagageiro fica pior ainda. É minha preferência, prefiro ter o gudion "limpo". Só com equipamento de iluminação.












segunda-feira, 26 de maio de 2014

ERS-239




A ERS-239 inicia na cidade de Estância Velha, cidade da Rota Romântica e da Pão de Trigo, extendendo-se até a localidade de Ouro Preto, próximo ao litoral gaúcho onde se encontra com a Serra do Umbú. Praticamente toda rodovia é asfaltada, somente depois de Riozinho estrada de chão. Essa estrada está sob concessão da EGR, tendo somente um pedágio em toda sua extensão, localizado no km 20.

Ingressei na rodovia na curva da Polícia Rodoviária Estadual em Campo Bom, já do lado de Sapiranga, onde existe um posto Ipiranga que funciona 24h e o mais importante: duas torneiras de água gelada.

Com acostamento confortável e ciclovias nos trechos urbanos é possível ter um passeio tranquilo por ela. Além disso temos um vasto comércio de beira de estrada entre Sapiranga e Taquara, onde se pode ter refeições e líquidos.

Essa é uma das minhas estrada favoritas para andar, é o caminho pra Gramado para muitos, que querem fugir da ERS-020. E tem mais opções de alternativas de caminhos para se seguir. 

Quando estamos passando por Sapiranga, podemos ver o Morro Ferrabraz, nunca subi nele, mas quem foi relata que o visual é incrível. 

Depois de passar por Taquara e passar pela rotatória que dá acesso ao litoral e Rolante, a pista fica simples e em alguns trechos não possui acostamento, porém o movimento da estrada diminui consideravelmente, mas igual temos uns 15km com trafego rumando ao litoral, provindos do Vale do Paranhana e Vale dos Sinos. Depois do Pórtico de Rolante temos o acesso para Santo Antônio ficando somente o transito de Rolante e Riozinho na estrada, o que é excelente para turistas.

Não tem como se perder ou passar por Rolante sem perceber que está na cidade, pois a rodovia "corta" a cidade.

A cidade ofere algumas opções de hospedagem em hotel/pousada (dois estabelecimentos) e alguns camping, eu decidi ficar no hotel do centro da cidade.


Descansando esperando o corpo se
reestabelecer por causa do calor





domingo, 23 de março de 2014

Heidi

Ontem andei com o pessoalda Blitz do Pedal, meu segundo pedal longo com a Heidi. As primeiras impressões foram boas, andar em grupo é bom, mas precisava saber como seria andar com ela no estilo forever alone.

Fui a Porto Alegre, só 30km, em meio a hora do Rush, no trânsito urbano de Canoas e Porto Alegre, além de bons trechos de "estrada" onde consegui sentir melhor a Heidi.

Uma das minhas conclusões foi de que ela não é uma bike para o nosso trânsito urbano por ser uma magrela veloz, facilmente atinge os 30km/h. Mas será excelente na estrada, além de necessitar um pouco mais de espaço que a Olivia ou a Pausini, minhas aro 26.

Todo mundo fala que nas acelerações as 29 são mais lentas, eu não senti isso, provavelmente por já ter o costume de que quando paro deixo em uma marcha mais leve.

Quanto na estrada, depois de 200km, faltando apenas pegar chuva, é uma excelente opção. Com a configuração atual pude ouvir o pneu assoviar no asfalto, mesmo sendo um misto, VeeRubber Speedster 2.10. Provavelmente isso é por causa da área de contato do pneu com o piso, provocando um aumento do atrito de rolamento (roda dianteira e a traseira quando em roda-livre), a vantagem dessa área maior é que o atrito motor (roda traseira quando se pedala).

Sobre os freios, estranhei que ficou mais difícil de travar a roda, coisa que com os v-brake fazia fácil, muitas de propósito. O que estranhei foi a resposta ser constante a frenagem e eficiente, não sendo necessário muita força com os dedos.

Entre perdas e danos, não dá pra comparar uma 26 e 29, só a experiênciade usar as duas pode te ajudar.

Minhas preferência fica as 26 para trecho urbano e 29 para estradas, mas não sou rigido nisso, o que quer dizer que pode me encontrar em um passeio urbano com a Heidi e na na estrada com a Olívia.

Até mais.

terça-feira, 18 de março de 2014

Na Capital das Cucas: Rolante/RS - Planejamento.

Estar de férias é muito bom, melhor ainda quando se tem condições de fazer o que se gosta. Nas minhas últimas férias, dezembro/2013 e janeiro/2014, foram as mais quentes da minha vida, com direito a praticamente duas semanas as temperaturas batendo recodes. Na questão de periodo de férias, me considero um privilegiado, porque elas sempre são no verão, coisa boa de ser professor no sul do Brasil.

No final de janeiro, final de férias, depois de ter feito duas proezas: (a) de descer a Serra do Rio do Rastro e também (b) integrar uma equipe de ciclismo para fazer o trajeto de São Paulo/SP a Barretos/SP para participar do IV Campori Sul-americano de Desbravadores, resolvi ir a cidade gaúcha de Rolante.

Rolante é uma cidade que para quem mora no Vale dos Sinos, segue para a praia via Taquara, passar por ela, mas só pelo pórtico da cidade, deixando de conhecer essa bela cidade e suas atrações turísticas.

Como não estava muito afim de carregar peso na cicloviagem, optei por fazer reserva em um hotel, onde com antecedência, assim estaria livre de transportar a barraca e seus acessórios, além de ter que levar a "cama". Pesquisando na internet e seguindo indicação de amigos, fiz a reserva no Hotel Savady, bem no centro da cidade. Segundo o site da prefeitura de Rolante, há dois hoteis na cidade. Feita a reserva era hora de planejar a viagem, o que levaria e o que não levaria, qual caminho a fazer. 

Como de prache, uma breve check-list para não esquecer de nada e escolher um caminho já bem pedalado por muitos ciclistas, ERS-239, antes tinha uma concessão de pedágio comunitário, o que mantinha a estrada em excelentes condições, hoje pertence a EGR, que está devendo um pouco na manutenção de limpeza da estrada. Críticas a parte, ainda continua sendo uma excelente estrada para pedalar.

Minha ideia inicial era pegar o Trensurb até Novo Hamburgo, e de lá começar a viagem passando pelo bairro Hamburgo Velho e Canudos e depois subir a Av. Brasil em Campo Bom, até pegar a Av. dos Municípios pra ingressar na ERS-239 bem no posto da Polícia Rodoviária Estadual.

Esse caminho escolhi não por ser o melhor, mas por ser diferente e poder ver amigos que trabalham no caminho. E poder aproveitar muito mais as sombras existentes. Logo que se ingressa na 239, chegamos na cidade de Sapiranga onde existe um posto Ipiranga a beira da estrada que se pode pegar água. Segue passado por Araricá e Nova Hartz, chegando a cidade de Parobé, onde pretendia almoçar e depois seguir direto até destino.

Planejamento feito, alforges arrumado com material de mecânica e roupas para três dias de viagem, primeiro dia de ida, segundo para desfrutar da cidade e o terceiro para voltar. Tudo certinho para mais uma Cicloviagem com a Olivia e dessa vez no estilo "forever alone".

quinta-feira, 13 de março de 2014

Migração mas não total

Primeiras impressões.

Quase todo mundo sabe que sou um defensor das rodas 26 e as magrelas feita para essas rodas. Sempre me apeguei na questão do custo e facilidades de se conseguir peças em cidades não tão metrópolis  por onde passa um cicloturista.

Com todos os porém e restrições que colocava, acabei trocando a Pausini, meu xodó 26, por uma magrela nova de rodas 29, chamada de Heidi.

Minha inpressão é que um aro 29 não foi feita para o trânsito das grandes cidades por responder mais lentamente a manobras mais bruscas que exige. Também quanto as acelerações sabia que a resposta é mais lenta por causa do momentum de inércia, coisa já docunentada en diversoa sites.

Para núcleos conurbados de trafego intenso, posso estar errado no futuro, um aro 26 corresponde melhor, por isso conservar a Olivia

Quero sentir agora a diferença na estrada, porque na cidade vou continuar usando minha Rally por um bom tempo.

Abraço

Walescko.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Rising to the Sky II - a subida continua

Parque Jorge Kunh
continuando o que comecei antes...

Em Picada Café, temos, bem na beira da BR-116, o Parque Municipal Jorge Kunh, onde se encontra um moinho, lugar agradável para passar alguns momentos e tirar algumas fotos.

Depois de um breve momento no parque, continuamos a subida para Nova Petrópolis, pertence a Região das Hortências, mas há também pertence a Rota Romântica, é uma subida tranquila de fazer, desde que não seja na lata temporara (meses de frio e páscoa), quando o trânsito é intenso na rodovia, por isso o desvio por Presidente Lucena.

Hora do descanso.
Na subida podemos encontrar alguns quiosques a beira da estrada, bom para um descanso, além de alguns pontos, ser possível parar para dar uma olhada na paisagem, e ver a cidade de Picada Café ficar mais distante no vale. Em uma dar muitas curvas que tem esse trecho, tem a placa de limites dos municípios. A subida irá exigir um pouco de preparo do ciclista, mais por causa da extensão do que a inclinação dela, ainda mais se pegar um dia quente como no 15 de novembro (2013).


Há no lado esquerdo de quem sobe, trechos onde avistamos as rochas e a direita, em muitos pontos podemos ver o vale entre as duas montanhas, e vamos subindo cada vez mais, gosto desse trecho porque boa parte dele há várias árvores de Plátanos, o que dão a estrada um visual legal além de uma bela sombra durante a subida, nesse ponto recomendo usar sinalizador traseiro na magrela ligado.


Temperos e Sabores

Chegando em Nova Petrópolis, cuidado para não continuar pela BR-116, porque se seguir irá para Caxias do Sul, pega-se a direita e logo estará no centro da cidade, onde encontrará bons restaurantes. Recomendo o Temperos e Sabores (54 3281 1703), que é estilo BB (Bom e Barato).



Labirinto Verde - merece uma poda
Ainda na cidade, pode-se tirar um tempinho para visitar a praça no centro, onde temos o Labirinto Verde e se estiver disposto ainda pode visitar o Parque do Imigrante (pago) onde há uma vilarejo típico da época da imigração.

Depois de descansar um pouco, hora de começar a voltar, hora de começar a voltar, rumo a Vila Cristina em Caxias do Sul, onde tem um excelente Restaurante e Casa de Carnes.