quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fascinação...

Não tem coisa mais divertida nas estradas do que cuidar as placas de quilometragem nas rodovias quando elas existem. Essas placas são um conceito Físico muito importante que nem nos importamos, são o sistema de referências, nos indicam a posição em que estamos em determinada rodovia, já vi algumas dessas placas com a indicação do estado.

Se observarem bem as fotos no meu perfil na redes sociais de tais placas, são poucas que tiro foto, prefiro de algumas específicas. Mas em 2012 teve três placas especiais que fiz mais que questão de parar para tirar uma foto.

KM 121 - BR290 (Guaíba/RS), em homenagem a turma 121 do CANH em 2012.
Minha turma 121, eles sabem o que são para o professor aqui. Eles sabem que faço questão de mostrar para eles e as outras turma que são especiais. 2012 foi o segundo ano como padrinho deles. Nos veremos em 2013, mas como 131. Será uma turma que terei muita saudade depois que passar esse ano.

Supresas esses ano dessa turma foi numa aula com uma das oitavas (82) que invadiram para dar o presente de Páscoa, coisa que nem esperava. No mês de outubro, durante a aula da 81, quando vi estava a turma inteira dentro da sala para o presente em homenagem ao Dia do Professor.

Essa foto foi feita durante BRM200km Misto da SAC, faltando 26km para acaber a prova. Era mês de junho, inicio do inverno astronômico no Rio Grande do Sul.

KM211 - BR101 (divisa entre Palhoça/SC e São José/SC) - para a turma 211 do CAE em 2012
Uma surpresa no ano de 2012, não tinha pensando em ser conselheiro da 211, pensava que seria da 111. Agradeço a turma 211CAE pelo carinho deles e também como as outras duas turmas, me esforcei em fazer o melhor para eles para não esquecerem o conselheiro que tiveram. Agora no período de férias estou ansioso para vê-los novamente juntos na sala de aula.

No mês de outubro, numa aula de terça a tarde, décimo primeiro e último periodo do dia, sou chamado na supervisão para falar sobre nada! Eles organizaram uma surpresa com uma cesta de chocolates para o chocolatra de plantão aqui e o TUX.

Detalhes da foto: bem da divisa entre as duas cidades, durante viagem de férias de julho, estava indo para Santo Amaro da Impetriz/SC.

KM81 - ERS040 (Balneário Pinhal/RS) - Para a turma 81 do CANH/2012

Foto essa foi para os meus caçulas, a minha maior surpresa foi quando soube que eles me escolheram como conselheiro e meses mais tarde como paraninfo da turma. Essa turma foi a melhor em desempenho acadêmico, um sonho para todo professor, mas também um pequeno tormento quando se falava de décimos de nota, afim de ter uma nota maior. uma turma animada, assim com as outras.

Foi bom ser padrinho deles duas vezes, não terei como esquecer essa turma. No último dia que estive com eles, na formatura, ganhei deles duas camisetas, uma polo azul piscina e outra branca normal de felicitações pelo novo ano.

Detalhes da foto: fotografia foi feira no dia 30/12, já de férias, com eles já formados, com o pé no ensino médio. Mais angustiante era saber onde a placa se encontrava e a oportunidade de ir lá não tinha aparecido, até que um final de semana com amigos resolvemos ir a Cidreira pelo simples prazer de pedalar, a noite toda e em pleno verão com o povo todo indo para o litora. Outra coisa a salientar, sobre as fotos é que nas duas primeiras forma com a Pausini e nessa última com a Olivia.

Abraço.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Subida de Santa Cruz do Sul...


Segunda-feira passada (07/01/2013) sai de Vera Cruz com destino a General Câmara. No caminho, já conhecido, saindo pela UNISC, iria encarar uma leve subida onde o acostamento não existe, devendo andar na linha branca ou muito próximo a ela. O que foi "divertido". Não escolhi o melhor horário para passar por ali, mas também não foi o pior horário, logo após o meio dia.

caminhão voltando para direita após passar ciclista na BR-287.
Minha surpresa ao subir, devidamente sinalizado (um colete) e andando na mão certa conforme o CTB, contatei algumas coisas como o caminhão da foto que fez passou a ocupar a outra pista, passando a mais de 1,5m do ciclista. Ele não foi o único, a maioria dos condutores de veículos foram para a outra pista de rolamento, quando tinha veículos lado a lado, o que passava mais próximo se afastava o suficiente para deixar pelo menos 1m de distância do meu guidon.

 O que mais me chamou a atenção foram os motoristas de ônibus de duas empresas daqui do estado, que acredito eu, devem ter cursos de formação e atualização de condutores e também normas rígidas a serem seguidas. 

A primeira delas mal desviaram desviaram do pobre ciclista, mantendo a sua linha e eu que me espremesse entre a calha da água da chuvas e a linha branca, ainda bem que foram só dois ônibus dessa empresa que dias antes me levou a Santa Cruz do Sul partindo de Porto Alegre.

BR-287 próximo a UNISC.
A outra empresa, que passou por mim três carros, pude observar pelo retrovisor, que mal me viam na minha jornada já iniciavam a manobra para trocar de pista e quando voltavam davam o sinal correto indicando mais uma vez a sua pretensão me manobra. 

O que isso significa?

Simples, cada empresa tem uma forma de lidar com essas situação de avistarem um ciclista na estrada. Que os cursos de formação/atualização são mais eficientes em uma empresa do que outra.  Coisa normal de mercado.

Outra coisa importante nesse dia sozinho na estrada que pude constatar é que os motoristas mal educados que gostam tirar finos de ciclistas são poucos, creio que quanto mais ocuparmos as ruas e estradas, seja a passeio, para o trabalho, viajando ou brevetando (curioso, veja então aqui o site da SAC e aqui) e respeitando o CTB um dia teremos um transito melhor para nós ciclistas.


Abraço.





domingo, 13 de janeiro de 2013

Custos...

Depois de participar do BRM200km de Vera Cruz, deixar a preguiça de lado para escrever fazendo o balanço do custo total, conclui algumas coisas.

Mas primeiro dou os parábens para o grupo do Varzea Bikers pela organização do evento, por dar um suporte aceitável minimo para a prova. Valeu a pena fazer esse Brevet pela paisagem.

Custos da prova:
- Incrição: R$ 35,00
- águas: R$ 6,00 (Posto BR)
- isotônico e suco: R$ 6,50 (PC1)
- almoço: R$ 18,00 (PC2)
- refrigerante e suco: R$ 4,29 (chegada)

Total: R$ 69,29

Comparando com valores de 200km outros clubes
CAPA: inscrição inicial de R$ 60,00, nos PCs havia água (fornecida pela Itati), frutas, malto e barra de cereal, porém o almoço era por conta do participante, algo por volta de R$ 10,00 (massa e refrigerante no PPP), o que não foge muito do valor gasto agora em Janeiro.

SAC: com valor de R$ 70,00 no inicio das inscrições, nos PCs havia água e frutas, nesse o valor do almoço está incluso e também teve a polêmica balsa.

Podemos entender que os valores cobrados pelos clubes são justos pois pelo menos a metade é para suporte direto de hidratação e alimentação dos ciclistas.

Sem contar com o custo de planejamento de rotas e o tempo que se gasta respondendo a e-mails e telefonemas de participantes sobre suas dúvidas.

Antes que alguém atire pedras sobre planejamento, a minha profissão exige que eu faça planejamento frequentemente e estar preparado para imprevistos forçando a uma mudança no planejamento.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

BRM 200km Baixo Custo

Tão logo saiu o calendário dos BRM aqui do Brasil fui dar uma olhada e ver as datas das provas que poderia fazer quando estou de férias.

Minha surpresa foi que logo na virada do ano termiamos um BRM 200km partindo de Vera Cruz e de baixo custo, achei interessante a proposta dele e resolvi ver o quão baixo é esse custo que será por conta de cada ciclista. No caso o que comer, o que beber, resgate e o que mais se espera em um evento organizado será custeado pelo bolso do ciclista na prova.

Bem, pensei em me inscrever para a prova, assim sairia um pouco das provas organizadas em Porto Alegre e conheceria lugares diferntes.

Porém fiquei com algumas dúvidas:
1) Por que algumas provas de 200km são tão caras?
- Lembro que em julho paguei R$ 95 com mais de um mẽs de antecedência, absurdo.
- Provas no Rio Grande do Sul, esse ano, mais próximas da data tinham esse preço, com antecedência o preço foi bem menor, sem contar que a estrutura era bem melhor.

2) Por que as provas são tão caras?
- Pergunta que vamos procurar responder, pois vamos ver o preço da água, barrinha de cereal e o que mais se consumir na prova.
- pelo menos nas provas água nos PC e uma frutinha tem para salvar, nesse neca... só pagando no estabecimento  comercial na estrada.

3) O que cobre o valor de R$ 35?
- medalha, certificado, homologação, cartão rota e seguro. Segundo minhas fontes esse custo não passa de R$ 10.
- Eu sei, tem que pagar a gasolina para a organização ir aos pcs, que serão três.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Eu pensava que tinha farol...

Quando comprei a primeira bike em 04/01/2012 sabia notoriamente que andaria mais a noite que durante o dia, tanto que já adquiri a bike colocando a ilumininação para noite, principalmente os backligth para não ser "invísivel" aos motoristas.



Passados pouco tempo adquiri uma lanterna tática para poder enxerger a noite em lugares onde apenas contaria apenas com a própria iluminação.  São bons iluminam bem porém a bateria dura pouco mais de três horas, usando em modo de luz alta.

Essas lanternas são boas para iluminar, usei bem percebendo que valeu o investimento. 
Lanterna Tática - Force

iluminação da Lanterna Tática a Noite
Quando tive que pegar a estrada a noite, voltando de Araranguá em julho, inverno, com o sol se pondo logo após as 17h30min sabendo que teria pelo menos mais 3h de pedal até Canoas pela Free-Way a noite comprovei bem a eficiência dele no quesito luminosidade. Minha maior preocupação foi as baterias, estava com duas mas não tinha carregado elas e era o segundo dia pedalando e pegando noite na estrada. Mas a bateria não se rendeu até chegar no destino.

Mas passado o tempo de uso noturno em nossas estradas e ruas com calçamento com poucos remendos onde andar de bicicleta as vezes parece mais estar guiando uma britadeira, com essa vibração toda a lanterna começou a apresentar sinais de que está jogando a toalha.

Então chegou a hora de comprar um farol novo e tive a oportinidade de adquirir logo três modelos diferentes da CatEye. Cada um deles com um proposito.

O modelo HL-EL200 (meio) escolhi para aqueles momentos em que luz ainda não se faz necessário para enxergar, esse uso geralmente no modo piscante para dar sinal aos motoristas, serve mesmo para ser visto.

Familia Cateye: EL340, EL200 e EL540

O HL-EL340 (esquerda) servirá para andar dentro da cidade quando não necessário muita luminosidade para enxergar. Na estrada se comporta bem, podendo ser usado com traquilidade em estrada com asfalto liso, o bom dele é a durabilidade de 7h das pilhas AA no modo alto. Pena que com ele não se pode exergar muito longe.

E o HL-EL540 (direita) esse em casos de escuridão total faz a noite virar dia com seus 4000cd, o modelo anterior (HL530) é te 2200cd. Na estrada, em modo baixo, consegue enxergar muito bem a longa distância, pelo menos uns 50m a frente sem maiores problemas. Quando em modo alto consegue definir muito bem o que se tem pela frente.

Esse último fez minha lanterna tática parecer piada até no de luz baixa.

OBS: cd é a sigla de Candela, unidade de medida de Intensidade Luminosa, conforme o Sistema Internacional de Unidades.

Voltando a escrever...

Olivia (direita) e Pausini (Esquerda)
Pausini
Praticamente meio ano se passou e eu cuidando das minhas duas magrelas, sim duas, quatro meses depois de comprar a Pausini, adquiri a Olivia, duas bikes para pegar a estrada e ao mesmo tempo não passar sufoco na cidade.





Olivia
Vamos tentar voltar a escrever alguma coisa sobre ciclismo, as amizades feitas e também das viagens com as Magrelas. Férias também vamos aproveitar para viajar com elas.